UJS Olinda Encerra 2011 com Muita Alegria e Diversão.



Nesta quinta-feira (22/12) ocorreu a grande confraternização da UJS Olinda. O evento contou com a presença de cerca de 150 jovens, militantes de várias cidades de PE, recém-filiados e pessoas que fizeram parte da história da entidade em Olinda.
A confraternização foi o momento de celebrar as grandes vitórias conseguidas em 2011, a partir da mobilização de centenas de jovens nos quatro cantos da cidade e da responsabilidade de sempre contribuir na construção de uma sociedade melhor.
Durante a confraternização também foi lançada oficialmente a campanha de filiação da UJS Olinda para 2012, que visa um crescimento estratégico e qualitativo da entidade, alcançando o máximo de espaços possíveis e envolvendo milhares de jovens em toda a cidade. Assim, fica a certeza que em 2012 muitas lutas virão, e a UJS estará preparada para enfrentá-las em qualquer canto do Brasil.

Reforma Política: Um Debate Necessário Para o Brasil Avançar.

No campo da política não há espaço para formulas prontas quando estamos diante de problemas relacionados a natureza do Estado. Essas problemáticas, normalmente são frutos da própria dinâmica social e tendem a se tornar elementos essenciais para tranformarmos a realidade, além de adequar a funcionabilidade estatal ao seu contexto histórico. É nesse processo dialético que passam a surgir os novos desafios e novas demandas políticas que por sua vez, podem ou não determinar o início de uma transformação social.

E diante de tal contexto, é fundamental avaliar um pouco sobre o nosso papel como sujeito histórico, tendo em vista a responsabilidade de identificarmos esses novos desafios que podem condicionar uma transformação política para que nossa ação, enquanto cidadãos seja cada vez mais qualificada e fundamentada no atual momento que estamos inseridos. Não adianta pararmos no tempo e pensar que presente é apenas o bastante para lidarmos com as atuais demandas sociais, pelo contrário, precisamos utilizar de todas as lições que obtivemos no passado para daí, compreender a contemporaneidade e assim oferecer respostas concretas para as necessidades políticas atuais.

Enfim, é no acúmulo de força e no diálogo com outras opiniões que vamos obter a experiência necessária para compreendermos a nossa realidade. A maior prova disso, consiste no avanço que os partidos e entidades civis de ideologia progressista e de esquerda vem obtendo ao longo da última década, principalmente após a vitória eleitoral do presidente Lula em 2002. Foi um processo que não surgiu do dia para a noite, pelo contrário, foi uma construção histórica e obtida ao longo de um árduo processo de acúmulo de experiências, estudos e alianças políticas. Processo esse que vai sendo construído a medida em que as contradições vão se manifestando com mais intensidade e precisando assim de respostas mais fundamentadas às reais necessidades.

Vivênciamos uma década repleta de mudanças, principalmente no que diz respeito ao fortalecimento do diálogo e da participação popular dentro das instâncias deliberativas do poder político. Foi o momento em que os movimentos sociais, os partidos políticos de esquerda e as organizações civis passaram a ser os principais representantes do povo brasileiro, pois esses, foram capazes de entender toda a complexidade das relações políticas e ao mesmo tempo, criaram as condições necessárias para um período de intensas transformações sociais. Como sabemos, a ascensão desses setores políticos foi responsável pelo desenvolvimento das políticas públicas, das ações afirmativas e dos mecanismos de controle social.

Contudo, todos esses avanços também possibilitou um amadurecimento político que por sua vez, veio acompanhado por novas demandas, necessitando ainda mais a ampliação das ações políticas para que haja maior participação popular a fim de que esses novos desafios sejam incorporados à agenda publica. Ainda temos um longo caminho para debatermos sobre questões fundamentais para o desenvolvimento social do Brasil, e a reforma política é uma dessas questões. Felizmente, criamos condições reais para debatermos sobre essa temática, dentro e fora das instâncias burocráticas e conservadoras do Estado. Para ficar mais claro esse raciocínio, vamos pensar da seguinte maneira: se no passado, a juventude exigia mais escolas e universidades, hoje, temos que exigir uma revolução no modelo educacional do país; se os trabalhadores clamavam pela criação de novos postos de trabalhos, hoje, temos que lutar pela valorização e pelo trabalho decente e se a outrora, lutávamos por um projeto político voltado para as classes populares, hoje, temos condições de exigir uma reforma no modelo de organização política do país, para que possamos transformar o Brasil em uma democracia ampla, participativa e popular. Os novos desafios do século XXI estão lançados e o momento é bastante propício para avançarmos junto com os movimentos sociais.

Enfim, não podemos negar que chegamos a um momento de grande maturidade, e justamente por isso, temos total condições de identificar os próximos passos para avançar no processo de reformulação da democracia brasileira. Para isso, é fundamental romper com obstáculos institucionais que foram cristalizados nas raízes do Estado brasileiro, pois esses dificultam a possibilidade de se executar maiores transformações na atual conjuntura política. Além disso, também é necessário desconstruir a lógica que está inserida no atual modelo de democracia representativa do país. Democracia essa que em muitos caso, não favorece de forma eficaz a participação popular nas instâncias governamentais e que é facilmente manipulada por fatores externos, como a grande mídia e o capital privado. Nessa conjuntura, temos que fortalecer cada vez mais a ideia de uma democracia livre do capital econômico.

Estamos diante de uma nova contradição e os partidos políticos, junto aos movimentos sociais precisam tomar propriedade desse debate, para que a democracia brasileira não seja, mais um instrumento das oligarquias e dos empresários que historicamente utilizam da gestão pública para manter os seus interesses de mercado. É difícil avançar, tendo que conviver com um modelo de democracia vacilante e submissa ao poder economico. É difícil chegarmos a novos patamares se ainda predomina uma cultura política conservadora e paternalista. Entretanto, só vamos encontrar a solução para esses novos desafios através da mobilização popular.

As organizações sindicais, os movimentos comunitários, as mulheres, a juventude e os movimentos de negros e negras precisam formular opiniões sobre o fortalecimento dos partidos políticos e do financiamento público de campanha para que possamos acabar com certas práticas eleitorais que somente favorecem uma elite e que faz da gestão pública um instrumento para a manutenção dos interesses particulares. Para a democracia avançar é preciso que os partidos políticos se fortaleçam e que seus programas sejam respeitados e não reduzidos apenas a legendas eleitorais.

E é diante disso que os movimentos sociais precisam responder aos novos estímulos e orientar os rumos do debate sobre a reforma política brasileira, com o intuito de escrever um novo projeto nacional de desenvolvimento para país. Os movimentos não podem estagnar no tempo e no espaço, nem ficar presos as bandeiras do passado, é preciso renovar a luta e avançar na política. Em outras palavras, vamos democratizar a democracia e fazer com que haja de fato, um modelo de representação democrática que contemple os trabalhadores, as mulheres, os jovens, os negros, os índígenas e outras minorias. É dessa democracia que o país precisa.

RESOLUÇÃO DA I PLENÁRIA DE JOVENS TRABALHADORES DA CTB.



Somos jovens, e vemos preocupados a crise capitalista avançar pelo planeta. O Brasil deve enfrentá-la com uma aposta em seu povo e juventude, fortalecendo o mercado interno, a integração latino-americana e com os países do Sul. Avançar na Educação, combater o desemprego juvenil, apoiar o campo, investir nas periferias e zonas rurais dependem de um Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento que valorize o trabalho. Não nos contentamos em disputar a periferia do orçamento, é preciso romper com a ditadura do capital financeiro e dos barões da mídia: reduzir os juros e o superávit primário, defender-nos contra a especulação cambial e democratizar a mídia.

Tais são as causas estruturais de uma realidade inaceitável, em que a juventude compõe a maioria da PEA e vive os piores indicadores sociais, vítima da precarização do trabalho, da terceirização, do desemprego endêmico. É preciso assegurar os direitos da juventude ingressar qualificada no mercado de trabalho e seguir a estudar para que ela seja a fortaleza de nosso projeto nacional soberano.

Isso significa defender milhões de jovens pobres expulsos dos bancos de escola porque precisam trabalhar e enfrentar jornadas extensas. Jovens que assumem os cuidados e o sustento das suas famílias (em especial as mulheres), sobretudo nas periferias e no campo, sem qualquer apoio do Estado, privados pela necessidade do direito de decidir o seu futuro.

Por isso solidarizamo-nos com os(as) jovens que ocupam as praças no mundo árabe, na Europa, e nos Estados Unidos, contra a crise capitalista, que cobra dos trabalhadores(as) o preço da orgia financeira. Denunciamos as manobras do imperialismo, cuja repressão e a infiltração, apoiados pela imprensa oligopolista, e através da guerra quer impedir os povos de decidir seus destinos.

Essa luta ganha expressão em nosso país com o #OcupeBrasília na Esplanada dos Ministérios, mobilizado pela UNE, a UBES e a ANPG, e que conta com nosso apoio. Também lutamos pela aprovação do Estatuto da Juventude, por um novo Plano Nacional de Educação com 10% do PIB para a área, e pelo PL dos 50% do Fundo Social do Pré-Sal para a educação, Ciência e Tecnologia. Cada centavo para o povo é um a menos a alimentar o rentismo parasita.

O caminho é a mobilização e a pressão política:

Aprofundar as mudanças exige enfrentar interesses e precisa de participação e mobilização. É decisiva a luta nas praças, ruas e locais de trabalho, como nas greves, uma pressão fundamental para não nos determos na democracia participativa. Como vimos no lançamento e na abertura da 2ª Conferência Nacional de Juventude, a representação da sociedade civil se resumiu a um membro do Conselho Nacional, ignorando as maiores organizações brasileiras, e sinalizando para o lugar que caberia à juventude na Conferência.

Apesar disso, a mobilização, a autonomia e a amplitude da juventude se impuseram, exigindo que as políticas públicas sejam pra valer, o que se expressa no orçamento. Saudamos as resoluções adotadas que, na maioria dos casos, são sinais de protagonismo, ousadia e unidade por aprofundar as mudanças. Será preciso muita luta para torná-las realidade!

Lutaremos pela Agenda Nacional do Trabalho Decente, para os(as) jovens integrarem educação e trabalho na sua vida, para o que o ensino técnico, articulado à educação formal, é indispensável. Lutaremos por investimento no campo e nas periferias. Somamo-nos às críticas contra a inoperância desde a I Conferência quanto ao extermínio da juventude negra. Lutamos por uma política de cultura para a juventude que assegure a meia para os estudantes, o vale-cultura para os trabalhadores e medidas ainda mais atrativas para a juventude que está fora do trabalho e da escola, e além disso, a juventude não quer apenas consumir cultura, como mostraram os Pontos de Cultura, que possibilitam o protagonismo da juventude e o acesso do campo e das periferias. E somos parte da grande unidade construída pela aprovação do Estatuto da Juventude.

A juventude trabalhadora exige condições iguais de salário e trabalho - em especial para as mulheres -, e o direito à participação no movimento sindical, ameaçado pelas patronais que visam a intimidar ou cooptar a juventude. Consideramos a luta das mulheres pelo empoderamento, contra o machismo e a violência uma dimensão fundamental da luta da juventude trabalhadora. Nosso coletivo passa a ter uma responsável para essa importante luta, que passa pelo próprio movimento sindical assegurar espaços para as crianças nas atividades deliberativas, para não reproduzir a exclusão feminina pela dupla ou tripla jornada.

Juventude da CTB convoca seu II Encontro Nacional para abril de 2013:

A Juventude da CTB fortaleceu sua rede em 2011, e nesse caminho convoca seu 2º Encontro Nacional para abril de 2013. Pedimos ao movimento classista da CTB um apoio simples e concreto:
a) Criar a Secretaria de Jovens nos sindicatos e nas direções estaduais com vacância;
b) Encaminhar os contatos de jovens para a juventude da CTB;
c) Apoiar política e financeiramente os coletivos estaduais e nacional favorecendo a interação sindical juvenil dos estados.

Saudamos o ingresso das FETAG de Sergipe, São Paulo e Acre na CTB, e convidamos a juventude rural a ampliar sua força e integração na CTB. Também é nossa a luta por educação no campo, crédito, assistência técnica, acesso à terra, à cultura, ao lazer e ao esporte no campo. O Brasil precisa da sucessão rural e da modernização do campo, com reforma agrária, integração das diferentes formas de propriedade, respeito ao meio ambiente e valorização do trabalho assalariado no campo. São bandeiras da nossa soberania alimentar e nacional, contra os interesses do imperialismo, que cobiça a Amazônia e quer travar o desenvolvimento do Brasil.

Estamos fortalecidos para impulsionar a juventude trabalhadora no movimento sindical como espaço intergeracional que mescla experiência e renovação, ainda que seja a renovação o principal desafio dos experientes. A juventude é um caminho necessário para a CTB crescer ainda mais e ser referência para essa parcela com inegável representatividade. A burguesia disputa a juventude. O movimento sindical não pode vacilar em atrair milhões para a vocação da juventude trabalhadora: mudar o Brasil a favor das maiorias, para um futuro de democracia e direitos, um futuro socialista!

Confraternização

#OcupeBrasília Mobilizará Milhares de Estudantes de Todo o Brasil


A União Brasileira dos Estudantes Secundaristas - UBES; a União Nacional dos Estudantes - UNE e a Associação Nacional de Pós-Graduandos -ANPG, convocam milhares de estudantes de todo o país para o #OcupeBrasília, movimento que luta pela aprovação do novo PNE ainda este ano com a garantia do investimento de 10% do PIB em educação. A atual proposta do novo Plano Nacional de Educação é que até 2020 o Brasil chegue ao patamar de 7% de investimentos do PIB em educação, o que é considerado um retrocesso para os movimentos sociais uma vez que a proposta de 7% de investimento já havia sido pautada no antigo PNE 2001-2010 e mesmo assim só chegamos a 5% do investimento do PIB em educação.
 O movimento estudantil vem mobilizando todos os movimentos sociais ao longo de 2011 para que seja aprovado a proposta dos 10% do PIB. A UNE lançou no primeiro semestre de 2011 a campanha Educação Tem que Ser 10 onde pautava o aumento do investimento do PIB em educação. A campanha consiguiu aderir diversos outras organizações do movimento social brasileiro, e agora visa aproveitar o momento de muitas mobilizações porr melhorias sociais ocorridas em todo o mundo para garantir a aprovação de mais investimentos na educação brasileira.
O #OcupeBrasília acontecerá esta semanna e milhares de estudantes estão em direção a Brasília para aderir ao movimento.

Pernambucana Manuela Braga é eleita nova presidente da Ubes


Manuela, que vive no Recife, terá agora o desafio de percorrer as escolas de todo o país, conhecendo os problemas de cada grêmio e debatendo soluções para a educação brasileira. 

Participaram da votação 1.561 delegados, escolhidos em eleições realizadas em escolas de todo o país. A chapa que elegeu Manuela, “Movimento estudantil unificado pelas mudanças do Brasil”, teve 1.288 votos,correspondendo a 82,5% do total. O outro candidato à presidente da Ubes foi Gladson Reis, de Belo Horizonte, representando a chapa “Rebele-se: A Ubes é para lutar”, que teve 273 votos — 17,5% do total.

Considerado o mais importante encontro do movimento estudantil brasileiro, ao lado do Congresso da UNE, o Congresso da Ubes definiu os rumos do movimento estudantil secundarista para os próximos dois anos. Com o tema “Todos juntos por uma educação do tamanho do Brasil”, o encontro serviu também para convocar a manifestação #OcupeBrasília, um acampamento dos jovens na Esplanada dos Ministérios, a partir dessa segunda-feira (5), em defesa da aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE) com 10% do PIB investidos nesse setor.


Manuela

A nova presidente da Ubes terá a partir de agora que conciliar as aulas, livros e provas com a missão de representar os milhões de estudantes brasileiros do ensino fundamental,médio, técnico e pré-vestibular.

Ao que parece, não será uma tarefa fácil. Nos bastidores do Congresso que a elegeu, visivelmente emocionada, Manuela deixou escapar que também está com a cabeça nas aulas de biotecnologia. É certo que nada parece ter sido muito fácil na história de vida dessa jovem nordestina, cuja mãe veio da pequena Nazaré, no interior do Piauí, e o pai de Vicência, no sertão pernambucano. Militante da União da Juventude Socialista (UJS), antes de se tornar presidente da Ubes, ela presidiu a União Metropolitana de Estudantes Secundaristas do Recife e foi líder do grêmio de sua escola técnica.

Comunicativa e animada, torcedora do Sport Clube Recife, fã deforró, MPB e até funk carioca, guarda carinho também pelo teatro e pelo cinema. Na literatura, seu livro favorito é “A Hora da Estrela”, cânone de Clarice Lispector. Curiosamente, o romance conta a vida de outra jovem nordestina, Macabéa, com origens familiares pobres nos rincões do Brasil. No entanto, ao contrário da personagem lispectoriana, cuja triste trajetória é marcada pela exclusão social, pela opressão e o esquecimento no sudeste, Manuela ganha o centro das atenções no debate público do país, tendo muito a falar e disposta a mudar a realidade:

“Sempre me incomodei em conhecer estudantes pobres que não assistiam aula por não ter dinheiro para o transporte, sempre me incomodei em conhecer alunos do turno da noite que não possuíam dinheiro para a alimentação. Essa ainda é a realidade de muitos, não somente no nordeste, mas em todo o país”, afirma.

Como principais objetivos de sua gestão Manuela elenca a ampliação do ensino técnico e de projetos como o Pronatec, a reforma do ensino médio aliando a educação propedêutica à aprendizagem profissional, o aumento de investimentos na escola pública, a conquista federal da meia-entrada e do passe-livre para estudantes de todos os estados e o fortalecimento das políticas públicas para a juventude no país.

Além disso, espera ver o movimento estudantil secundarista ainda mais antenado com outras pautas como o meio ambiente, assunto que gosta e domina, e o preconceito contra as mulheres. “Conheço muitas meninas, dentro das escolas desse país, que têm sonhos, inteligência e muita capacidade de participar dos grêmios, da Ubes, mas sofrem preconceitos e repressão de todos os tipos.São mal vistas pelos colegas, pela família, pela sociedade que não compreende uma mulher nova e livre, com participação política, poder e voz. Isso precisa mudar”, enfatiza, em um tom que soa como um convite a todas as potenciais jovens Macabéas do Brasil a se tornarem protagonistas na mudança do roteiro de suas vidas e da nação.

UNE: Carta aos Estudantes do Chile.

Membro da UJS Será Diretor de Jovens Trabalhadores do Sindicato dos Professores de Pernambuco.

De fato, a presença da União da Juventude Socialista no debate sobre políticas juvenis é algo que vem crescendo de forma notória em todo o estado de Pernambuco. São vários os quadros políticos que militam na UJS e que se destacam politicamente em todas as esferas de atuação. Contudo, mesmo diante de tantos avanços, os jovens socialistas ainda persistem em ocupar cada vez mais espaços políticos para representar de uma forma ainda mais ampliada os anseios da juventude brasileira.

E é diantede tal contexto que a União da Juventude Socialista passou a ser representada por meio de Wallace de Melo Barbosa na direção do Sindicato dos Professores de Pernambuco (SINPRO/PE), com objetivo de contribuir e organizar a construção, tanto do debate, quanto de uma plataforma política para direção de Jovens Trabalhadores da entidade.

Wallace, é professor de história, blogueiro e dirigente da UJS-Olinda e terá que cumprir esse importante papel no debate sobre a juventude trabalhadora dentro do estado. No entanto, além de fazer parte da nova gestão do sindicato dos professores, ele também irá contribuir com o coletivo de jovens trabalhadores da CTB/PE (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil).

UJS Escolhe Manuela Braga Como Candidata do Movimento Tenho Algo a Dizer a Presidência da UBES.



A pernambucana Manuela Braga (Manu) será a candidata da UJS para presidir a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas na gestão 2012/2013. A escolha foi definida na reunião da direção nacional da UJS ocorrida nesta segunda-feira.

Manu é estudante de Saneamento Ambiental do IFPE - Campus Recife, onde teve a oportunidade de presidir o grêmio (um dos mais importantes do estado). Foi presidente da União Metropolitana de Estudantes Secundaristas - UMES na gestão 2009/2011, e atualmente ocupa a diretoria de escolas técnicas da UBES, além de compor a direção estadual e nacional da UJS.

A escolha é uma consequencia da crescente e decisiva participação da UJS Pernambuco nos conselhos, congressos e demais atividades do movimento estudantil, elegendo sempre grandes bancadas e participando de maneira propositiva e animada.
O 39º Congresso da UBES acontecerá entre os dias 01 e 04 de Dezembro em São Paulo - SP.

Ainda em Clima de Festa UJS sai vitoriosa na 2ª Conferência Estadual de PPJ de Pernambuco


Foi realizado neste último final de semana no centro de convenções 2ª Conferência Estadual de Políticas Públicas para a Juventude de Pernambuco, o evento reuniu mais de 500 jovens de todas as partes do estado para um amplo debate em cima do tema Juventude, Desenvolvimento e Efetivação dos Direitos dividido estrategicamente em cinco eixos temáticos. 

A União da Juventude Socialista foi muito prejudicada pelo calendário, uma vez que no mesmo final de semana foi realizada a etapa estadual do 39º Congresso da UBES, atividade de grande relevância para a entidade. Como muitos dos delegados à conferência também eram delegados ao CONUBES, boa parte da bancada não pode participar do evento no centro de convenções. Mesmo assim, as, bandeiras de luta, o empenho e a unidade da UJS mais uma vez prevaleceram e a organização conseguiu atuar de forma decisiva nos dois eventos.

No CONUBES a UJS mostrou que a escola brasileira precisa de melhorias e investimentos e levantou bandeiras importantes para o desenvolvimento da educação básica brasileira, saindo assim vitoriosa no debate e no número de delegados participantes do congresso.

Um dia após da grande vitória a UJS mais uma vez mostrou porque é a maior e mais politizada organização de juventude do Brasil e debateu sobre as necessidades da Juventude pernambucana e brasileira e ainda elegeu uma das maiores bancadas de delegados à Conferência Nacional de Juventude que acontecerá em dezembro em Brasília. Ao todo foram 07 delegados eleitos para a etapa nacional, onde 3 destes são militantes da UJS Olinda.

Ao final de toda essa maratona restou a felicidade e a certeza do dever comprido, além da expectativa de mais grandes participações nas etapas nacionais tanto do CONUBES quanto da Conferência de Juventude. 

Deputada Luciana Realiza Prestação de Contas de Seu Primeiro Ano de Mandato

Semana da Consciência Negra em Olinda

UJS declara apoio ao movimento dos estagiários em educação da Prefeitura do Recife

UNIÃO DA JUVENTUDE SOCIALISTA DECLARA APOIO AO MOVIMENTO DOS ESTAGIÁRIOS EM EDUCAÇÃO DA PREFEITURA DO RECIFE.

Investir na educação pública e de qualidade é uma das alternativas mais racionais para a construção de um projeto nacional de desenvolvimento social para o país. E é nesse contexto que a União da Juventude Socialista (UJS) vem por meio desse panfleto, manifestar total apoio aos estudantes de licenciatura que estão como estagiários da Secretaria de Educação do Recife.

Não podemos aceitar que o estagiário da educação seja submetido a um ambiente de trabalho desfavorável para o bom desempenho de suas funções, além de ser remunerado com uma bolsa-auxílio muito abaixo da realidade de um estudante universitário.

E diante disso, a UJS vem contribuir e convocar todos os estudantes dos cursos de licenciatura para debater sobre a atual política de estágio executada pela Secretaria de Educação do Recife através de um grande ato em frente à Prefeitura do Recife, na segunda-feira (07/11) às 08:00h.

POR UMA NOVA POLÍTICA DE ESTÁGIOS!

· Pela Liberação do estagiário nas semanas de prova e para a participação de Congressos e Atividades Acadêmicas.

· Pelo Reajuste Anual das Bolsas-Auxílios.

· Por maior acompanhamento e supervisão do estagiário de acordo com a lei 11.788/08 (Lei do Estágio).

Apoio:

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